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Visitar Guimarães: Locais e Experiências Inesquecíveis

Explore esta cidade encantadora e sinta a História de Portugal

AS NICOLINAS – PATRIMÓNIO UNESCO – CENTRO HISTÓRICO DE GUIMARÃES
As Nicolinas são as festas dos estudantes de Guimarães e são dias de animação garantida com imensas pessoas na rua e os estudantes por toda a cidade. Embrenhe-se nas festas e sinta a simpatia e a animação dos naturais da região! Durante os dias de festa não se esqueça de garantir uma mesa nos restaurantes da zona com antecedência dada a enorme afluência de pessoas nestes dias.
CASTELO DE GUIMARÃES
Situado num sítio estratégico, o Castelo de Guimarães terá assistido ao nascimento do primeiro Rei De Portugal, D. Afonso Henriques. Situado no topo rochoso da sagrada colina desta cidade minhota, sobranceiro ao Campo de S. Mamede. Foi mandado construir pela Condessa Mumadona, no século X, para defe¬sa do recém-fundado mosteiro de Guimarães. Daí em diante, obras de diferentes épocas foram reforçando a capacidade defensiva do edifício. O castelo de Guimarães integra ainda o designado Centro Histórico de Guimarães, reconhecido como Património Mundial pela UNESCO em 2001.
LARGO DO TOURAL
Visita obrigatória também é o Largo do Toural. Considerado hoje como o coração da cidade, era no século XVII um largo extramuros junto à principal porta da vila. Hoje em dia é onde se concentram os mais variados espaços comerciais e onde poderá encontrar referências diversas do comércio de Guimarães, desde pastelarias, lojas e restaurantes. Um excelente ponto de encontro.
PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇA
“O Paço dos Duques de Bragança (tipicamente designado de apenas Paço dos Duques) foi construído no século XV, em Guimarães, por D. Afonso, 1.º duque de Bragança, e o estilo borgonhês deste palácio reflete os seus gostos, adquiridos nas viagens pela Europa, ainda que o aspeto atual tenha sido recriado, de forma polémica, durante o Estado Novo.” (In Wikipédia). Uma casa senhorial do século XV, mandada edificar por D. Afonso - futuro Duque de Bragança, filho bastardo do Rei D. João I - a qual lhe serviu de residência e à sua segunda mulher, D. Constança de Noronha. O século XVI marca o início de abandono progressivo e consequente ruína que se agravaram até ao século XX. Em 1933 Salazar visitou a cidade de Guimarães e ficou maravilhado com a Casa de Bragança. Salazar mandou o arquiteto Rogério Azevedo estudar a história do Paço e recuperar, tal como ele havia sido após a segunda construção. O arquiteto empenhou-se a fundo colocando os melhores técnicos a trabalhar para ele. O palácio começou a ser reedificado em 1937 e prolongou-se até 1959. Nesta data foi aberto ao público como Museu cujo espólio é datado dos séculos XVII e XVIII. As coleções das tapeçarias de Pastrana e tapeçarias flamengas, o mobiliário português do período pós-descobertas ornamentadas com porcelanas da Companhia das Índias, e faianças portuguesas das principais fábricas da época: Prado, Viana, Rocha Soares e Rato e estes são alguns dos tesouros que podemos encontrar no Paço em exposição.
Texto por: Saltos Altos Vermelhos / www.saltosaltosvermelhos.com

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